sábado, 12 de abril de 2008

Confissões de adolescente

Manhã de sábado. Vestido florido, oclão escuro na cara, trajeto de somente 2 músicas: Veneza, A Euterpia; Menina bonita, Pedro Luiz e a Parede.
As pessoas riem antes de serem lembradas da volatilidade da vida. Espanto. Segue-se. Outras pessoas queridas. Algumas me são gratas. Eu nem mereço e fico orgulhosa por elas. Muito. Outra me interpreta mal. Quase me chateio. Quase xingo. Não, não perco tempo. Dormir. Preciso. Corpo pede. Desconfio das 3 horas de pseudo-sono em que sonhava que não conseguia dormir. Estou confusa. Dormi ou foi a angústia de ordenar o corpo? Ainda não sei. Só estou certa de que não me tem obedecido. Caio junto com a noite. Calo. Introspecção. Não-perspectiva. Obrig-ação.
Dias que começam com toda essa trilha-e-figurino mereciam um pouquinho mais. Nem que fosse um smszinho bonitinho, inesperado - tá vendo como eu sou simplória?
O celular me olha inerte. Conclusão: ninguém me curte, rsrs.

Um comentário:

Anônimo disse...

É nessas horas que a gente descobre que estão nos observando... Sabia que és observada e esperada? GJR