terça-feira, 22 de novembro de 2011

Presente

Parece que vai ser tudo novo, de novo.

E não me importa o tempo que seja isso, porque a sintonia rara que se instaura já é um sopro diário de leveza.
É uma sensação boa. Agora é só quase morrer com as borboletas percorrendo o estômago no dia 24 de novembro. Ah, eu prometi a mim mesma não criar expectativa. Mas nem é, é só um frenesi safado insubordinado!

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

She's leaving your house, she had to get out

Preciso arrumar muita coisa que anda bagunçada demais dentro de mim, fora de contexto até.
Preciso de um presente. As coisas que passaram vão ficar lá pra sempre, se apagando cada dia um pouquinho mais. Não quero sumir junto com elas. Pode ser que haja uma certa repetição de padrão de comportamento, pode ser que não. Talvez mais do que optar/apostar, eu não tenha mesmo escolha. Viver é preciso.