domingo, 4 de janeiro de 2009

O click

Depois do click, a explosão.
Depois, o feito exposto.
Depois, não há depois.
Foi só um
click que ensejou sorrisos.
Raro. Estranho o não saber lidar com o pós.
Bem vinda de volta, extraterrestrialidade.
Ah, eu nem senti saudades.
Mas a história puxa o gatilho por si só: click.
E os sorrisos viram desconfortável pó(s).

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