Nunca tinha reparado no uso curioso que fazemos dessa palavra. Na verdade é porque deixamos a expressão incompleta. Eis que me perguntaram:
- Imaginar o quê? Acho tão engraçado quando você fala assim.
- Imagina se isso é trabalho ou incômodo, ora; imagina se eu vou te largar no meio da rua.
Imagina se eu notaria essa "incompletude" se ninguém observasse.
O olhar estrangeiro faz despertar.
E a imaginação agradece.
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