- Minha eterna dificuldade em dizer não pra algumas situações bobas;
- Um monte de e-mail por ler na minha caixa, e as pessoas perguntando: "leste o e-mail que te mandei?" E a minha cara de paisagem.
- Comprar aquela coleção do seu autor preferido de livros técnicos numa ótima promoção pelo site da editora, ela chegar e você não conseguir abrir uma página de nenhum dos livros, que ficam ali no canto da estante e te olham com um misto de tristeza e reprovação, porque você só teve disposição pra rodar as locadoras da cidade atrás de alguns filmes que quer e vai ver, o que significa, de novo, menos tempo pro resto;
- Não ter nascido em Paris ou, vá lá, no Rio de Janeiro;
- Receber novos desafios no trabalho, ficar feliz, mas não ter os recursos que gostaria pra dedicar-se a eles;
- Ver aquele pacote de goma de bananinha no final;
- O trânsito caótico de Belém e, como se esse inferno por si só não bastasse, o “menor infrator” (= moleque FDP) que riscou meu carro hoje no sinal só porque não viu nenhum homem dentro;
- Afe, ainda tô no item anterior tentando sublimar minha raiva...
- Ok, passou. Então: pessoas chatas bloqueadas* no msn que me perguntam se eu não tenho lido suas msgs offline;
- Pessoas possessivas (que estão no mesmo grupo das chatas bloqueadas), que me cobram demasiaaada atenção;
- Quando faço da minha casa um hotel, por achar que não estou interagindo como deveria;
- Não ter um chip no cérebro com todas as leis, decretos e medidas provisórias;
- Estar viciada nessa minha fase hedonista-compensatória que não passa mais;
- Não saber passar batom sem precisar de espelho;
- O dia ter só 24 horas;
- Não saber voar;
- Pesadelos.
terça-feira, 18 de março de 2008
Das coisas que me oprimem
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