Mostrando postagens com marcador Films. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Films. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Answer me

What do you think when you see us?

- The tree of life -

domingo, 29 de maio de 2011

Deslocamento

Só gosta dos filmes da Sofia Coppola quem se identifica com a falta de ambientação dos personagens em seus mundos.
Nesse último, Somewhere, a parte que eu mais gostei foi a combinação de ping-pong, piscina e Strokes.

domingo, 22 de agosto de 2010

Los ojos hablan

“Una persona puede cambiar de nombre, de calle, de cara, pero hay una cosa que no puede cambiar: no puede cambiar de pasión.”

Essa frase, sem dúvida, é um ícone de "O segredo de seus olhos", mas existem tantas outras coisas naquele filme marcante, que consegue ser leve e denso - sobretudo forte - que fez com que muitas pessoas, ao acender das luzes, precisassem de tempo pra se refazer. Me fez pensar, entre essas outras coisas, sobre o embotamento da memória. Lembranças que antes eram tão vivas, e que vão desbotando com o tempo, até se perderem quase por completo, restando (se restar) apenas uma espécie de vestígio de silhoueta dos fatos, o que só ratifica que, na ausência de diálogo dos olhos, tudo passa, até as memórias.

terça-feira, 5 de maio de 2009

Things to remember

If it's meant to be it will work out.

"I feel I was never able to forget anyone I've been with because each person had their own specific qualities. You can never replace anyone. What is lost is lost. Each relationship, when it ends, really damages me. I never fully recover. That's why I'm very careful with getting involved because it hurts too much. Even getting laid I actually don't do that because I will miss of the person the most mundane things like I'm obsessed with little things (...) You can never replace anyone because everyone is made such beautiful, specific details."

"I guess when you're young you just believe there'll be many people you'll conect with. Later in life you realize it only happens a few times."

- Before Sunset, the movie.

"Things are going to happen whether you worry or not. If we are meant for each other then nothing will change how we feel about it; if we are not meant to be with each other than nothing will protect against us going our different ways. Then let's leave it at that and stop worrying about where things are going."

- Sinbad, my pet shrimp thinking.
[And he learned it all from me, but I was almost forgetting! :P]

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Sessão de Gala, Corujão or whatever

A vida às vezes é assim:

Certas noites, Ray, sozinho, pensa em Mirabel.
Certas noites, Mirabel, sozinha, pensa em Ray.
Certas noites isso acontece ao mesmo tempo e, sem saber, eles continuam se relacionando.

Como é possível querer uma mulher à distância por não querer sofrer por tê-la?

- Tá feliz?
- Tô sim, baixa intensidade é legal.

Memórias, datas, personagens, sentimentos indefinidos, eternas insônias e distâncias, tudo embrulhado num lindo ovo de páscoa quebrado. O cansaço de uma nostalgia corrosiva força o olhar pra frente, força o caminhar no qual se evita os caminhos que se sabe não darem em lugar algum, mas que em momentos assim, ela olha e finge que não sabe e brinca de reconstituir um final feliz. Por um segundo sente de volta o cheirinho de felicidade que aquele Ferrari Black trazia consigo, ouve a voz rouca ao violão por trás da voz de Evan Dando, cantando Will you still love me tomorrow e tantas outras canções que parecia que ele próprio compunha, tão lindo era o jeito que se apossava delas, pra depois o peito lembrar que quanto maior a felicidade, maior a dor. Desaconselhável brincar com coisas tão profundamente afetáveis. E como é possível se sentir assim depois de ouvir tantas outras coisas bonitas, de quem parece ser tão intenso quanto ela? De repente, o que parece impossível consegue superar em muito o que parecia perfeitamente viável e não foi. A vida às vezes é assim.

quinta-feira, 2 de abril de 2009

A film every girl should see

* He's just not that into you / Ele não está tão a fim de você *

Imperdível. Jeito leve de falar de quão complicado é entender sinais e se relacionar com o outro. Não tem como não se identificar porque todos já estivemos nos dois lados: quando vc não consegue corresponder à altura ao sentimento e aos planos alheios ou de quando se está muuuuito a fim e o outro não reage, empaca! Leia-se: ele não está tão a fim de vc.
Logo no início da minha solteirice - categoria amadora, foi o que pude constatar de cara: como é difícil encontrar esse equilíbrio, alguém que corresponda na mesma medida, nem sufocante, nem displicente. Esse é o maior desafio. E é por isso que a gente mergulha de cabeça quando acha que achou (de novo) esse alguém que encaixa direitinho, mesmo que a história pareça impossível de continuar e sabendo que vai ficar mal no fim, a gente vai tentando construir vários happy ends pra historinhas de curta, médio ou longa metragem. É que no fim, o final feliz pode ser feito de um eterno 'move on'.

*Quem me conhece sabe que o casal que mais poderia me emocionar durante o filme é Jennifer Aniston e Ben Affleck. Lake of tears, aff!
** Vale a pena ficar até fim dos créditos pra ouvir "Friday I'm in love" do The Cure.

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Before sunset

Há muitas maneiras de se fixar um momento pra recordar.
Palavras, descobertas, olhares, opiniões, vida.
Honestidade, afinidade, troca.
Na penumbra eu ouvi que traição não existe; é humano demais.
Lá as idéias brilharam enquanto percorriam a sala.

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Before sunrise

É uma inquietação.
Uma melancolia que não cala.
Sensação de que o amor realmente pode ser só uma fuga de si mesmo.
Talvez eu queira mesmo fugir, mas preciso de companhia.
Me acompanha, mundo? Afinal, eu te carrego aqui dentro com tanto cuidado, por que não farias o mesmo por mim? Então, 6 meses a partir de hoje, feito?

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Into the wild: deep into you. Again.

Não adianta, não consigo conter as lágrimas. É de uma beleza tão profunda que é impossível não se emocionar quantas vezes se assista.

E eu sempre aprendo: "The core of mans' spirit comes from new experiences."

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Super Night Shot

Ah, não podia ir dormir sem falar do excelente espetáculo do pessoal do coletivo Gob Squad e seu premiado projeto Super Night Shot, uma espécie de live-theater-film que leva o teatro para as ruas e as ruas para o teatro. Fiquei totalmente encantada com a criatividade e o talento de improvisação dos 4 atores e a competência da equipe toda. Tanto que amanhã vou ver de novo, já que cada apresentação é um espetáculo único.

Alguns links pra quem quiser ler mais sobre:

http://www.agenciapara.com.br/exibe_noticias.asp?id_ver=30340

http://www.britishcouncil.org/br/brasil-arts-dance-drama-liveart-gob-squad.htm

E a Lú me faz a famigerada pergunta: se a sua vida fosse um filme, como vc gostaria que fosse?
Dri diz:
Gostaria de ser Amélie Poulain, com aquele final, na garupa da motocicleta de um cara não-convencional, que parecia ter sido feito pra ela!

(Incorrigível esse meu romantismo, eu sei, eu sei e já me conformei.)

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Love (não tem a fonte do chaveiro aqui)

E então o Mr. Big nem era tão covarde assim; Carrie até dividiu a culpa com ele.
Charlotte conseguiu engravidar. Samantha conseguiu se separar de um homem lindo e perfeito pra satisfazer seu hedonismo/egoísmo. Já Miranda... bem, perdôou a traição num reencontro emocionante com Steve numa ponte.
Pra mim, just a little (mr.) bit de cabeça descomplicada estaria de bom tamanho. Alguém que não me dissesse que não sabe o que dizer, mas soubesse sim, direitinho, o que fazer - como diz a canção: I like boys with strong convictions.
É tão fácil ser e fazer o outro feliz quando os dois querem. O problema é quando esse bendito querer sai do compasso e vai direto pro Mexicoma.
Depois dele, a vida segue coma-andando.
Na ponte não há retorno, nem surgimento.
(Ponte? Onde?)
----------------------------------------------------------------
Ah, isso é sobre Sex and the city, o filme.
Concordo que se pecou um pouco no equilíbrio entre superficialidade e profundidade, tão importante e bem trabalhado na série.

domingo, 22 de junho de 2008

There is a way to be good again


Não, definitivamente eu não conseguiria ler o livro.
Se com o filme eu já sofri tanto... nossa!
O coração ainda não conseguiu voltar ao tamanho normal.

Mas entre tanta brutalidade, a lealdade (extrapolando o limite da própria vida e integridade física e mental) e essa pérola da delicadeza:

- What do you see?

- The rest of my life.

sexta-feira, 20 de junho de 2008

Diário

Madrugada: "Meu Deus, depois quem hospeda é que é maluco!!" - comentário da minha amiga Dani, após abrirmos nossos e-mails e darmos de cara com documentos e cartões de crédito scaneados, frente e verso!!

Manhã: Apre-end-endo

Tarde:
EL(F) UNA
E-L-UNA
LUENA!

Noite: "Parcial ou completo?" - O banheiro do Papa (El banõ del Papa); cabeça-de-vento; Icoaracity.

segunda-feira, 2 de junho de 2008

My Blueberry Nights

Sinestesia. Imagens e diálogos muito bons. Ainda bem que, de novo, eu estava sozinha no cinema, rsrs. É que assim não preciso fingir gripe ou cisco. Ando emotiva demais e me pergunto se as sentimentalidades tendem a se tornar "visceralidades" com o tempo.
O tempo soa pra mim sempre como solução; então acabo de achar a verdadeira culpada por essa minha "flordapelice", e ela não combina nenhum pouco com o feriado prolongado que tive, com tanta gente bacana ao redor - na superfície.

Quotes time:

[about the forgotten keys in the bar]
Elizabeth: Why do you keep them? You should just throw them out.
Jeremy: No. No, I couldn't do that.
Elizabeth: Why not?
Jeremy: If I threw these keys away then those doors would be closed forever and that shouldn't be up to me to decide, should it?
Elizabeth: I guess I'm just looking for a reason.
Jeremy: From my observations, sometimes it's better off not knowing, and other times there's no reason to be found.
Elizabeth: Everything has a reason.
Jeremy: Hmm. It's like these pies and cakes. At the end of every night, the cheesecake and the apple pie are always completely gone. The peach cobbler and the chocolate mousse cake are nearly finished... but there's always a whole blueberry pie left untouched.
Elizabeth: So what's wrong with the blueberry pie?
Jeremy: There's nothing wrong with the blueberry pie. Just... people make other choices. You can't blame the blueberry pie, just... no one wants it.
Elizabeth: Wait! I want a piece.

Elizabeth: [wiping her tears] How do you say goodbye to someone you can't imagine living without? I didn't say goodbye.
[pause]
Elizabeth: I didn't say anything. I just walked away.

[last lines]
Elizabeth: It took me nearly a year to get here. It wasn't so hard to cross that street after all, it all depends on who's waiting for you on the other side.

Katya: Sometimes, even if you have the keys, those doors still can't be opened. Can they?
Jeremy: Even if the door is open, the person you're looking for may not be there, Katya.

Into the wild : deep into you

Society, man! You know, society! 'Cause, you know what I don't understand? I don't understand why people, why every fucking person is so bad to each other so fucking often.
It doesn't make sense to me. Judgment, control. All that, the whole spectrum. well, it just...
(Alexander Supertramp)

I love not man the less, but nature more.
(Lord Byron)
Poucos filmes conseguem ser tão densos. Ainda bem que eu estava sozinha no cinema porque realmente precisava de um tempo pra digerir aquela avalanche de emoções desabadas diretamente da tela sobre todas aquelas pessoas desavisadas ali sentadas. Então saí atônita e caminhei até a praça da Liberdade*, por entre rosas viçosas, perfumantes e sem crises existenciais. Somente lindas e descerebradas. Nem precisam chamar as coisas pelo seu verdadeiro nome, só representam. No máximo, um estandarte.

Catei por aqui algumas frases que queria reler, porque depois elas ficam transitando pela nossa mente como uma espécie de brain wall paper.

Ron Franz: When you forgive, you love. And when you love, God's light shines upon you.
[at that very moment, the clouds part, and sunlight falls upon them]

Christopher McCandless: Mr. Franz, I think careers are a 20th century invention and I don't want one.

Christopher McCandless: [written into book]: Happiness only real when shared.

Christopher McCandless: I'm supertramp.
[looks at the apple]
Christopher McCandless: and you're super apple!
Christopher McCandless: You are the apple of my eye.

Christopher McCandless: What if I were smiling and running into your arms? Would you see then what I see now?

Christopher McCandless: The sea's only gifts are harsh blows, and occasionally the chance to feel strong. Now I don't know much about the sea, but I do know that that's the way it is here. And I also know how important it is in life not necessarily to be strong but to feel strong. To measure yourself at least once. To find yourself at least once in the most ancient of human conditions. Facing the blind death stone alone, with nothing to help you but your hands and your own head.
* Sim, eu aproveitei o feriado que passei em BH pra assistir, pois sabe Deus quando isso chega nos cinemas de Belém. E quando chegar, talvez vá ver de novo - e eu nem sou do tipo que assiste mais de uma vez um filme, mas esse... ah... só vendo pra entender!

quarta-feira, 14 de maio de 2008

Alma levemente dançante

Cheguei assim da última sessão de "Chega de Saudade", onde o cinema era todo meu.
Queria achar - mas nem santo google ajudou a encontrar - o teor do bilhete da personagem de Maria Flor pra postar aqui. Simplesmente lindo. Tem coisas que só são possíveis na e com a juventude.
E Cássia Kiss continua transbordando beleza e talento.

sábado, 19 de abril de 2008

Será que é mesmo apenas UMA vez?

Bem no meio da correria do meu dia, num intervalo pra desacelerar, fico tristíssima por ter saído de cartaz o vencedor do Oscar (No country for old men) e o Caçador de Pipas. Entretanto, me deparo com esta pérola:

"I don't know you
But I want you
All the more for that (...)"

(“Falling Slowly”
Escrita por Glen Hansard / Markéta Irglová
Interpretada por Glen Hansard / Markéta Irglová)


Aí já era. E no início eu achei muito duvidosa a interpretação dos atores e aquele ritmo meio lento... sei não. Mas eis que a cena da loja de piano com esses versos me ganhou. Então a minha quedinha por contos de fada urbanos falou mais alto. Sim, eu gostei disso aqui:

Essa coisa do "teria sido" e do "se" atiça a imaginação de qualquer ser.
E o "quase" também tem o seu frissonzinho.
Tudo que potencialmente guarda grandes possibilidades é atraente, né não?

domingo, 23 de março de 2008

Elemento surpresa

Gosto de ouvir cds que gravei há algum tempo pra me permitir surpreender com músicas que já nem lembrava. Faço isso com aqueles que realmente não imagino o conteúdo, por isso não faço questão de escrever os nomes na capa. Só agora percebo a minha pseudo-displicência, rsrs.
É que sempre gostei das surpresas. Quem não gosta? Talvez por isso adore ouvir rádio (passo por várias emissoras garimpando alguma coisa legal, apesar de não ser fácil) e não goste de ver filmes repetidos – com raríssimas exceções -, porque a emoção vem exatamente da surpresa, do imprevisível. Mas hoje... pelo fato de ser muito desligada com títulos e pela comodidade que eu tinha de virar pro lado e perguntar: "eu já vi esse filme?", acabei revendo um, sem querer. Não lembrava, lendo só pelo nome, que já havia assistido. Acontecia que eu era a que sempre sabia do melhor posto pra abastecer o carro e ele se encarregava de guardar os nomes dos filmes. Eu ri lembrando disso e pela minha patetice em achar que nunca tinha visto esse.
Viajei de novo naquele universo. Aqueles personagens eram uma espécie de cúmplices. Eu já os conhecia, e eles também a mim. Portanto, dessa vez não me emocionei mais com a cena da garotinha. Eu já sabia do poder da fada que deu a capa a seu pai quando tinha 5 anos. Continuei achando a cena linda - “It´s really a good cloak”-, mas a previsibilidade tira o brilho da emoção. Por isso gosto tanto de "Se tudo pode acontecer", do Arnaldo Antunes, porque fala do imprevisível, do inesperado, apesar de ser paradoxal esperar o inesperado. Ah, e voltando aos cds, vi que hoje sou muito mais Arnaldo que Djavan.
O que os coelhos têm a ver com isso? Nada. Estão pendurados num universo paralelo onde não os alcanço, só sei que estão lá. Talvez porque seja páscoa. Talvez porque sejam personagens também.
Agora estou muito atenta aos títulos e à minha listinha de filmes a assistir, mesmo sabendo que não tem muito conserto pra minha "desligadez".
Turning off.
zZzzZzz

sexta-feira, 21 de março de 2008

Blue, but not the girl

Fiz as pazes com o planeta azul!

Inevitável lembrar da última vez que estive nele, quando era seguida por olhos cheios de amor, e aquela tinha sido a mais bonita das declarações antes deles tomarem de vez o lugar das palavras. Porque eles falavam mais e além.

Hoje não lembro mais com tristeza, só a beleza do momento me interessa.

Aprendi que é o que importa guardar. E eu tenho feito uma coleção admirável.

Outros personagens, pessoas com as quais não tive muito tempo de convivência, contato físico quase nulo, mas que me provaram que sutilezas tocam a nossa alma muito mais fundo que qualquer beijo tórrido – okay, eu adoro beijos tórridos, mas Lost in Translation tá aí pra mostrar que envolvimento e beleza são muito mais que essa coisa carnal.

Também aprendi a me divertir em minha companhia. No início foi realmente difícil, tão acostumada a vida inteira a sorrir ao som de outro sorriso, mas descobri que eu sou mesmo ótima, rsrs. E a partir de então, uso tudo pra agradar a mim mesma: os melhores perfumes, os creminhos e todos aqueles cosméticos, roupas e acessórios que, antes esperavam num canto por pessoas e datas especiais.

Descobri que a pessoa sou eu e que a data é hoje.

Não me tornei egoísta (tenho horror a essa palavra), só melhorei porque odeio gente que só sabe reclamar e não conseguiria viver por aí desse jeito, me lamuriando ou esperando que alguém me resgatasse. Então ganhei o mundo e, consequentemente, o mundo me ganhou.

É ótimo ouvir: “Tá chovendo aqui, ou seja, tempo de Dri em Paris.”

Da próxima vez, vou na primavera. Sozinha ou não. :)

quinta-feira, 20 de março de 2008

Singularidades desconexas

"Não deixe a saudade ferrar com você."
(Do personagem Alfredo para Totó na despedida, em Cinema Paradiso.)

Otimismo:
Lado bom do "se"-> suas infinitas possibilidades.
Lado bom do "quando"-> sua espécie de certeza.

O bom de escrever é tornar a emoção consultável e atemporal.
Sim, blogs são máquinas do tempo.
O resto é Mar/te.

zZzzzZz